Nada
poderá mudar o que eu sinto por voce,
Inda
que os oceanos continuem se afastando,
Eu
continuarei a te ver.
Sei
que o meu barco se vai em meio ao imenso oceano,
Mas
eu voltarei, senão em breve,
Mas
no verão, logo no próximo ano.
Nem
mesmo o luar com todo o seu brilho,
Far-me-á
esquecer-me do brilho dos teus olhos,
No
cais, a me esperar,
Tendo
em seus braços, nosso filho.
Momento
por nós, jamais esquecido,
À
noite, meu sonho te revela de braços abertos,
Como
sei que ficarás, quando vires o mar enfurecido.
Por
fim, venci parte desse imenso mar,
Velas
ao vento,
É
chegada a hora de voltar.
Na
bagagem, fotos, filmes e muito conhecimento,
Mas
nada, nada semelhante à imensidão dessa saudade,
Ah,
que saudade! Como espero esse momento.
No
porto ancorado, bagagem pronta a descarregar,
No
meu peito, essa saudade incessante,
A
loucura da vontade de te amar.
Inda
é noite, chego ainda no escuro,
Pois
aqui não tem segredo,
Não
preciso ter medo,
Pois
em teus braços, meu porto é mais seguro...
Gomes
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