Brincava eu de cientista quando ao
fitar teus olhos,
Eles de repente se ascenderam como
um flash,
Naquela forte luz eu viajei;
Em um longo splesh.
Vi sultões, espadas e dragões.
E repentinamente despertei-me em
um mar de indagações,
Vi tanto por tão pouco tempo que extasiado
fiquei.
Em meio a tantas perguntas,
Envolvido em lençóis de quimeras,
A realidade é um sonho,
E as perguntas são deveras.
Mas por começo desejo apenas um
simples saber,
O que te move?
Qual é o combustível que faz os
seus olhos acender?
Que magia é essa que me faz
viajar,
Embriagando todo o meu ser?
Que brilho é esse, que parece
fogo?
Queimando a alma,
Transformando em cinzas o passado,
Implantando o amor,
Onde antes jamais fora encontrado.
E então, dir-me-á ou não?
Qual é o teu combustível?
O que te move então?
Gomes
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