Em um dos galhos da
roseira,
Pendia uma linda rosa,
Como se o tempo não existisse,
Exalando o seu perfume,
Linda; exuberante e
majestosa,
Que na verdade, era
vermelha e não rosa.
Jovem, sensível,
Que outrora era ainda
um botão,
Mas que hoje,
majestosa,
Leva amor e carrega de paixão,
O meu pobre coração.
Ò linda rosa!
O que fazes com o meu
pobre coração?
Se ao soprar da brisa,
Balança suas pétalas,
Exalando seu perfume,
Embriaga o meu ser,
Dominando o meu gosto,
Fazendo-me te querer
por querer.
Gomes
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