sábado, 31 de agosto de 2013

O SOM DAS ALMAS





As almas se desprendem e despendem-se,
Relembram-se de suas raízes,
Vales, rios, foz, matizes...
Mas de repente, ao ecoar dos desfiladeiros,
Saudades... Desejos matreiros.
Dá-se o encontro com a decepção,
Ao frentear-se com a liberdade,
Almas imploram por socorro,
Perdidas nos vales do desfiladeiro,
Ao dar-se contas de que o preço de tal liberdade,
Pagar-se-á ao perder-se por inteiro.

Gomes

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MEU ELO PERDIDO

 Uma noite de solidão,  Penumbra triste e fria... Que ninguém ouse contar de ti, os segundos, Nem há quem possa adivinhar quanto tempo durar...