sexta-feira, 30 de agosto de 2013

O ÚLTIMO ESTÁGIO DA DOR

O ÚLTIMO ESTÁGIO DA DOR
A dor corre nas veias,
Transpira nos poros,
Anestesiando desejos e rompendo a calma,
Lançando a perder-se aos desfiladeiros
Depressivos da alma.
No peito, um coração aflito,
Bate agitado, forçando e comprimindo o cérebro,
Que sábio, inutilmente pede calma à sofrida alma.
De repente, o desfiladeiro é mais nítido,
E a calma chega por um instante;
No vale das almas, há um novo marco,
E no alto do desfiladeiro, há um novo mirante...

Gomes  

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MEU ELO PERDIDO

 Uma noite de solidão,  Penumbra triste e fria... Que ninguém ouse contar de ti, os segundos, Nem há quem possa adivinhar quanto tempo durar...