Às vezes
há momentos em que a busca é tão desnecessária
Quanto
qualquer encontro inesperado
Com alguém
que nunca deixou de estar ao seu lado.
Mas,
quando menos se espera,
Os olhos
se abrem e de estalo,
Vemos o
nunca antes visto,
Naquela
que avistávamos todos os dias.
São os
olhos do amor,
Que reverencia,
faz tudo brilhar,
Transformando
gotas em mar,
Lindo raiar
do que antes fora cinza,
Agora se
faz dia.
A garota
dos meus sonhos,
Vivia o
tempo todo diante dos meus olhos.
Um distante
nunca tão perto,
E eu
aqui a te procurar...
Oasis do
meu deserto!
Gomes
Um comentário:
Boa noite meu querido amigo, teu poema é meio que uma sintonia com o que escrevi no "Sinto, então escrevo...", sobre "ver com outros olhos" o que sempre esteve lá.
Passando pra desejar uma abençoada noite, beijos
Postar um comentário