Difícil
confrontar com o passado diante do presente,
Desvendar
os segredos, sonhos,
E
os desejos eloquentes que se passam e minha mente.
Como
que em sonho, pesadelo, martírio,
Nem
bem sei...
Mas
se sonho fosse, acordar quereria,
Quimeras,
audácia,
Eu
jamais poderia!
Pois
de sonho acordado não se desperta,
Apenas
o peito pulsa afoito,
Emitindo um sinal de alerta.
Avisando-me
da tua presença,
Arrepios
na pele, até os pelos se eriçam,
Lesionando
meu cérebro, causando aos nervos a demência.
Inerte
à sua presença...
Como
o seguir do rio após a barragem,
Só
terei a oferecer do que tu me ofertares,
Sorte
minha ser tu, apenas mais uma miragem.
GOMES
Um comentário:
Teus poemas sempre belos e profundos, falando de amor, de vida e de sonhos,tudo de bom!
Obrigado pela visita, ótima tarde, abraços.
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