As
vezes sol, noutras, lua.
Por
vezes mar, rio de outrora;
As
vezes distante feito nuvem,
Ou a impiedosa
tempestade de agora.
Você...
dona dos perfumes,
Da luz
que me embriaga;
Dos
meus grandes vícios aos meus menores costumes.
O sol
que me aquece,
A nuvem
que em mim deságua.
O luar
em que minh’ alma adormece.
Tens o
poder de erguer-me em poucos milésimos de tempo,
Da
terra ao céu;
De acalmar
minha fúria,
Ao dar-me
de beber deste teu vinho,
Mistura
de inferno e céu,
No
doce sabor do mais requintado e puro mel.
Gomes
2 comentários:
Olá, Zezito Gomes, meu querido amigo!
Há quanto tempo você não me dava a honra de sua visita!
BOM ANO NOVO PRA VOCÊ E BOM CARNAVAL, CASO APRECIE!
Lindo poema de amor, onde a morena é rainha mel. Gostei muito, sim!
Beijo e bom feriadão.
Oi, querido amigo, eu, de novo!
Só agorinha mesmo reparei, que colocou meu poema na página de seu Google+. Muito obrigada, mesmo!
Felizmente, tenho muitos comentários, mas mais uns quantos não serão demais. Lhe fico grata!
Beijo e tudo de bom!
Postar um comentário