quarta-feira, 29 de agosto de 2018

AS CORRENTEZAS DA VIDA



Vitimado das muitas torrentes,
Corpo aprisionado por grandes correntes;
Inerte ao mundo,
Pobre ser, ainda assim vivente.
Lançado as grandes correntezas da vida;
Levado ao mar,
Onde apenas o sal pra sanar a sua ferida.
O mesmo sal que feriu as suas correntes e as quebrou;
E, um novo sopro de vida,
 Para si, aspirou.
E assim, graças as grandes correntezas,
À vida voltou.
Às areias nadou,
E sua vida recomeçou.
Distante de tudo,
Dentro do mundo,
Sem sequer saber onde está;
Feliz por vivo se encontrar,
Feliz por ter um alguém para amar.

GOMES

MEU ELO PERDIDO

 Uma noite de solidão,  Penumbra triste e fria... Que ninguém ouse contar de ti, os segundos, Nem há quem possa adivinhar quanto tempo durar...