Vitimado
das muitas torrentes,
Corpo
aprisionado por grandes correntes;
Inerte
ao mundo,
Pobre
ser, ainda assim vivente.
Lançado
as grandes correntezas da vida;
Levado
ao mar,
Onde
apenas o sal pra sanar a sua ferida.
O
mesmo sal que feriu as suas correntes e as quebrou;
E,
um novo sopro de vida,
Para si, aspirou.
E assim, graças as grandes correntezas,
À
vida voltou.
Às
areias nadou,
E
sua vida recomeçou.
Distante
de tudo,
Dentro
do mundo,
Sem
sequer saber onde está;
Feliz
por vivo se encontrar,
Feliz
por ter um alguém para amar.
GOMES
Um comentário:
Olá, meu querido amigo!
Que é feito de você? Há qto tempo não aparece em meu espaço!
Está tudo bem com você e família? Aqui, tudo razoável.
Um poema excelente, mto bem feito, pensado e escrito.
A vida tem dessas correntezas, mas um dia, tudo se arruma.
Beijinho com saudades.
Postar um comentário