As folhas do caminho, o vento varreu...
enxugou até às lágrimas do rosto.
A tempestade empurrou o lamaçal pros cantos,
dispersou os espinhos de outrora e logo retirou do céu, o manto.
Veio o sol e arrastou o frio da pós tempestade e seu brilho, ofuscou os olhos da maldade.
no segundo dia, brotou rosas,
em seguida, vieram as gramíneas germinar,
frutos logo um pouco depois.
Logo terias um lindo jardim,
ao fundo, um pomar.
Tudo belo, simples e singelo,
uma pintura em tela,
jardim com rosas amarela,
pomar de doces frutos,
campos cobertos pela relva,
onde antes fora também selva, lenhada por brutus.
Que hoje venha vento brando,
e a chuva caia de mansinho,
só pra regar, fazer crescer e florir o seu jardim,
frutificar o pomar,
fortalecer um novo amor,
que breve chegará.
José Gomes
São Francisco de Itabapoana /RJ
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