também deveria ser importante...
Com suas mãos calejadas,
Seja por terra, enxada ou volante.
Ele lavra a terra...
Às vezes de argila, areias, abrolhos ou pedras,
planta, cultiva, colhe, embala,
embarca e despacha de um simples desjejum, até mesmo os alimentos mais indispensáveis às mesas, nas grandes "selvas de pedras".
Não tem hora pra começar;
Seu compromisso é a carga
Também não se sabe a hora de acabar.
Muitas vezes, atravessa o dia, ganha a noite...
Tudo que a "selva" precisa no amanhã,
Ele se antepõe,
Providência hoje.
Ainda assim, invisível permanece,
Às mãos dos poderes perece,
Seu único socorro,
Sua fé, sua prece.
Pois de todo o seu trabalho,
Quase ninguém reconhece.
Grande agricultor...
Mal sabe a força que têm;
Se um um dia, todos param,
Ele morre pela inércia,
E na "selva de pedras",
De fome, todos morrem também,
Pois pedras não servem de alimento à ninguém!
♦
José Gomes
♦
São Francisco de Itabapoana RJ
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