domingo, 4 de agosto de 2019

LENHA DO MATO


Por hoje, não te posso ser muito...
Quero-te ser a lenha do mato,
Quero habitar a sua lareira,
No canto do quarto,
Consumo-me à te aquecer...
Do que me valeria outro eu ser?
Se só tu, tens o fogo
Que faz-me encandecer.

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MEU ELO PERDIDO

 Uma noite de solidão,  Penumbra triste e fria... Que ninguém ouse contar de ti, os segundos, Nem há quem possa adivinhar quanto tempo durar...